Mais e menos abertas. Mas sempre dolorosas. O desejo de mudança e a fraqueza dela. Sei que vem, mas também não quero.
A vontade de por momentos parar o tempo e correr para aqueles colos. Os da segurança. Os do aconchego. Dos quais fugi.
O infindável desassosego. A amarga insatisfação.
Os olhos pesados.
A rosa esperança que vai murchando com o cair do sol, com a nostalgia da noite.
Voltar. Andar. Estagnar. Correr. O novo. O antigo.