Mais e menos abertas. Mas sempre dolorosas. O desejo de mudança e a fraqueza dela. Sei que vem, mas também não quero.
A vontade de por momentos parar o tempo e correr para aqueles colos. Os da segurança. Os do aconchego. Dos quais fugi.
O infindável desassosego. A amarga insatisfação.
Os olhos pesados.
A rosa esperança que vai murchando com o cair do sol, com a nostalgia da noite.
Voltar. Andar. Estagnar. Correr. O novo. O antigo.
2 comentários:
Seja para que lado for e a que ritmo for, o caminho é para a frente! Mesmo que se tenham de saltar por cima de pedras ou mesmo tropeçar nelas, com ou sem apoio de um colo, um ombro ou uma mão.
Bisou pa tu
conguita sabe que tem empre alguns colos sempre a jeito... não é munina?
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